Entre os dias 11 e 22 de setembro, Budapeste, capital da Hungria, acolhe a 45.ª edição das Olimpíadas de Xadrez. Será a edição mais participada de sempre, com 193 seleções absolutas e 181 femininas, e Portugal estará representado ao mais alto nível.
As duas seleções lusas nestas Olimpíadas viajam para Budapeste com otimismo moderado. Ambas as formações procuram classificações acima do número de ordem, o que tem sido obtido em anteriores edições da maior competição por seleções do xadrez mundial.
A equipa absoluta, capitaneada pelo grande mestre António Antunes, conta com os grandes mestres Jorge Ferreira (número 1 nacional) e Luís Galego, os mestres internacionais André Sousa e Ruben Pereira e o mestre FIDE (e campeão nacional) José Guilherme Santos. Com uma média de Elo de 2462 pontos, Portugal parte com o número 53 e reúne excelentes condições para, pelo menos, obter um lugar no top-50. Para tal conta com um misto de experiência e juventude e todos já sabem o que é jogar uma prova com esta dimensão.
Já o conjunto feminino, que volta a ter o mestre internacional Sérgio Rocha como capitão – o que sucede pela quarta vez consecutiva -, integra a mestre FIDE Filipa Pipiras (número 1 nacional), a mestre FIDE feminina e campeã nacional Ana Inês Silva, a candidata a mestre Mariana Silva e as ainda não tituladas Camila Avelino e Raquel Duque. Numa equipa muito jovem, as quatro primeiras jogaram na última Olimpíada, em Chennai (Índia), enquanto Raquel Duque é estreante.
A média Elo da equipa feminina de Portugal é de 1962 pontos, o que a posiciona em 59.º à partida. Também o top-50 está ao alcance desta seleção.
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